sexta-feira, 27 de março de 2015

Política da Bolivia



A política da Bolívia ocorre em um quadro de uma república representativa democráticapresidencial, onde o presidente é o chefe de Estado, chefe de governo e chefe de um pluriforme sistema multi-partidário. O poder executivo é exercido pelo governo. O poder legislativo é investido em tanto o governo e as duas câmaras do parlamento. Tanto o poder judiciário quanto o poder eleitoral são independentes do executivo e do legislativo.


Nova divisão dos poderes

A constituição da Bolívia de 1967, revista em 1994, prevê um sistema equilibrado entre os poderes executivo, legislativo e judicial.
A Bolívia era um país socialista, e hoje se acredita que algumas cidades ainda seguem esse ramo.

Judiciário

O ramo judicial, composto pelo Supremo Tribunal e por tribunais departamentais e inferiores, é há muito corroído por corrupção e ineficiência. Através de revisões naconstituição feitas em 1994, e de leis subsequentes, o governo iniciou reformas que têm potencial para ser profundas nos sistema e processos judiciários pelo discurso eleitoral.

Divisão Política

Os nove departamentos da Bolívia receberam maior autonomia pela lei de Descentralização Administrativa de 1995, embora os principais dirigentes departamentais continuem a ser nomeados pelo governo central. As cidades e vilasbolivianas são governadas pelo presidentes de câmara e conselhos diretamente eleitos.

Eleições

Foram realizadas eleições municipais em 5 de Dezembro de 2004, que elegeram os conselhos para mandatos de 5 anos. A Lei de Participação Popular de Março de 1999, que distribui uma porção significativa das receitas internacionais pelas autarquias, para seu uso discricionário, permitiu que comunidades anteriormente negligenciadas obtivessem grandes melhoramentos nas suas infra-estruturas e serviços.

Em 2005, com a aprovação da Lei de exploração dos recursos naturais do país, o povo discordou e exigiu que a decisão fosse revista. Saiu às ruas, bloqueou estradas e aeroportos e pressionou até que o presidente Carlos Mesa renunciasse, fazendo com que o presidente do poder judiciário, Eduardo Rodríguez assumisse a presidência até as eleições antecipadas para uma Assembléia Constituinte.

Nas eleições presidenciais de dezembro de 2005, Evo Morales venceu seu principal opositor, Jorge Quiroga, ao obter 53,74%, tornando-se o primeiro indígena a chegar ao poder na Bolívia.

Fronteiras

A Bolívia limita-se a norte e leste com o Brasil. A leste-sudeste com o Paraguai, a sul com a Argentina, a sul e oeste com o Chile e a oeste com o Peru. O perímetro total das fronteiras alcança 6834 km.
Boliviamar
Acesso ao oceano Atlântico pelo rio Paraná
A Bolívia possui instalações portuárias na "Zona Franca da Bolívia" em Rosário, desde 1964, porém em total estado de abandono. Dada a necessidade urbana, planeja-se sua transferência para a Villa Constitución, dentro da província de Santa Fé.

Crise e instabilidade política



A constituição da Bolívia de 1967, revista em 1994, prevê um sistema equilibrado entre os poderes executivo, legislativo e judicial.

A Bolívia era um país socialista, e hoje se acredita que algumas cidades ainda seguem esse ramo.


Foram realizadas eleições municipais em 5 de Dezembro de 2004, que elegeram os conselhos para mandatos de 5 anos. A Lei de Participação Popular de Março de 1999, que distribui uma porção significativa das receitas internacionais pelas autarquias, para seu uso discricionário, permitiu que comunidades anteriormente negligenciadas obtivessem grandes melhoramentos nas suas infra-estruturas e serviços.

Em 2005, com a aprovação da Lei de exploração dos recursos naturais do país, o povo discordou e exigiu que a decisão fosse revista. Saiu às ruas, bloqueou estradas e aeroportos e pressionou até que o presidente Carlos Mesa renunciasse, fazendo com que o presidente do poder judiciário, Eduardo Rodríguez assumisse a presidência até as eleições antecipadas para uma Assembléia Constituinte.

Nas eleições presidenciais de dezembro de 2005, Evo Morales venceu seu principal opositor, Jorge Quiroga, ao obter 53,74%, tornando-se o primeiro indígena a chegar ao poder na Bolívia.

Boliviamar

Durante uma visita diplomática ao Peru, o presidente Jaime Paz Zamora e seu homólogo peruano, Alberto Fujimori, chegaram a um acordo com esta nação para a cessão de um pequeno território de 5 km de costa e uma extensão territorial de 163,5 ha (1,635 km²) chamada Boliviamar1 por um período de 99 anos renováveis desde 1992, depois dos quais toda construção e o território passam novamente ao Peru.

No acordo, a Bolívia utilizaria uma zona franca do porto de Ilo para sua administração e funcionamento.

Boliviamar é uma praia que faz parte do projeto de desenvolvimento turístico firmado entre Peru e Bolívia em 24 de janeiro de 1992, e se encontra exatamente a 17 km da cidade de Ilo, na via costeira que une os departamentos de Tacna e Moquegua.

A Bolívia também utiliza los portos de Maratani e Mollendo, do Peru.

Crise e Instabilidade Política

Algumas das mudanças políticas implementadas pelo governo Evo ampliaram as tensões entre o governo federal e os departamentos. A mudança mais polêmica e de maior repercussão talvez tenha sido a mudança na Lei Nº 3058, de 17 de maio de 2005, conhecida como Lei dos Hidrocarbonetos, que modificou a distribuição dos royalties do petróleo e do gás. A renda advinda da exploração destes recursos ficava com os departamentos e foi federalizada, o que gerou fortes embates entre o governo e as províncias mais ricas em ambos, como Santa Cruz.

As tensões foram intensificadas nos últimos anos e surgiram pressões por maior autonomia, notadamente da parte dos departamentos mais ricos (Santa Cruz, Tarija, Beni e Pando), que inicialmente defendiam a mudanças na distribuição dos impostos e a escolha dos seus próprios governantes - à maneira de uma federação, como o México ou o Brasil, ameaçando a conflagração de uma guerra civil entre as duas grandes regiões da Bolívia.

O separatismo na Bolívia, identificado com o projeto de criação da nação Camba5 e ligado a organizações locais de Santa Cruz, como a União Juvenil Cruzenha e o Comitê Cívico Pró-Santa Cruz, passou a buscar apoio externo internacional, encontrando respaldo em alguns governos de direita opositores a Evo Morales ou a seus aliados. A polarização política da crise boliviana tornou-se mais complexa à medida que passou a se pautar pela polarização ideológica do continente sul-americano, com o governo Evo Morales recebendo apoio direto de Hugo Chávez e os separatistas sendo apoiados indiretamente pela Colômbia e, mais discretamente, pelos Estados Unidos durante o período do governo George W. Bush.

Segundo o governo boliviano, os separatistas de Santa Cruz também teriam recebido apoio direto da diplomacia estadunidense durante o governo Bush. As autoridades do país chegaram a expulsar o embaixador dos Estados Unidos,Philip Goldberg, após este ter se reunido sucessivas vezes com os separatistas.

Mais recentemente, o diplomata Francisco Martinez (igualmente indicado no período Bush), também foi expulso do país depois das acusações de ter continuando a ter contato com os movimentos separatistas.

Após um suposto atentado contra o cardeal primaz da Bolívia, Julio Terrazaso, a polícia boliviana alegou ter destruído uma célula terrorista em Santa Cruz formada por mercenários estrangeiros alguns deles alegadamente com experiência na guerra civil da Iugoslávia. O episódio do ataque terrorista ao gasoduto Brasil-Bolívia, em setembro de 2008, também acelerou o processo de isolamento político dos separatistas.

Após o fim do governo Bush e o fim do apoio indireto até então fornecido pela diplomacia estadunidense, o separatismo arrefeceu em fins de 2008 e início de 2009. Foi decisiva a mobilização internacional, manifestada em sucessivas declarações da UNASUL de apoio à manutenção da ordem, da institucionalidade, da soberania e da integridade territorial da Bolívia.

Cultura da Bolivia



A tradição boliviana conjuga influências na música e dança pré-inca, espanhola, amazônica e inclusive a africana. As diferentes zonas de paisagens produzem distintos tipos de músicas, o frio dos Andes contrasta com o colorido que provocam as terras temperadas de Tarija. Os instrumentos feitos a mão dos índios produzem sons únicos, que tem sido introduzidos na música européia pela riqueza sonora. Entre os instrumentos típicos da Bolívia encontra-se o charango, similar ao bandolim, o violinho chapaco, a zamponha, baxão e quena, espécies de flautas, instrumentos de vento como a tarka e o sikuri, o erke, a cana e a camachenha da zona de Tarija. Entre os instrumentos de percussão estão a huancara e a caixa.


As danças pré-hispânicas tinham suas origens na necessidade de expressar-se. Eram bailes de celebração de guerra, fertilidade, caça, trabalho, bodas, etc. Com a chegada do espanhóis e os escravos africanos estas influências entraram em plena fusão. A dança tradicional boliviana é a "cueca". Outras danças populares são o auqui-auqui ou o huayño. No sul é famoso o festival de dança conhecido como chapaqueada, ou bailes como a roda. Entre os bailes folclóricos temos o macheteiro. No norte baila-se o carnaval e o taquirari Beniano. Durante o Carnaval dança-se na Diablada de Oruro bailes de origem africana como a morenada ou os negritos. Os Lhameros, incas, tobas, são expressões destas antigas culturas. Potosí e A Paz são lugares de origem do caporal e o tinku.


A cultura da Bolívia tem muitas influências incas e de outros povos índios na religião, música e vestuário, como por exemplo os bem conhecidos chapéus de coco. A festa mais conhecida é o El Carnaval de Oruro, património cultural da UNESCO. O entretenimento mais comum é o futebol, desporto nacional, que é praticado quase em cada canto de rua. Os jardins zoológicos também são uma atracção popular e do governo de indios .

Etnias da Bolivia



A população da Bolívia ultrapassa as 10 milhões de pessoas que estão divididas em vários grupos étnicos. A maioria são os nativos americanos que compõem mais de 50% da população. O segundo maior grupo étnico no país são os mestiços, com mais de 30%, seguidos da raça branca que se destaca com quase 10%.
Os índios provêm da época anterior aos incas, pelo que são o povo mais antigo nesta região. São os principais defensores do quechua como um idioma. São uma etnia antiga, com vários séculos de idade e que evoluiu ao longo dos tempos até hoje. Eles são o maior grupo étnico na Bolívia.

Os Mestiços são o segundo maior grupo étnico do país, com uma mistura de ameríndios e europeus. Temos também de mencionar outras raças como os negros ou afro-bolivianos, étnicos do Oriente Médio, Asiáticos, Coreanos ... A Bolívia é um país multicultural, com muitos grupos étnicos.

População e Religião





Segundo dados de 2008, a Bolívia tem 9.247.816 habitantes, distribuídos por faixa etária da seguinte forma: 0-14 anos, 33,5% (1.580.887 homens e 1.519.960 mulheres), 15-64 anos, 61,8% (2.800.457 homens e 2.912.375 mulheres) e 65 anos ou mais, 4,7% (192.701 homens e 241.436 mulheres). A taxa de crescimento da população é de 1,383%, a de natalidade é de 22,34 para cada mil habitantes e a de mortalidade é de 7,35 pessoas em cada mil.










A taxa de alfabetização do povo boliviano é de 86,7%, sendo que 93,1% (homens) e 80,7% (mulheres). A taxa de mortalidade infantil, naquele país, é de 49,09 em 1.000 habitantes (52,54 homens e 45,48 mulheres). A taxa de fertilidade é de 2,67 filhos por mulher.







A composição étnico-racial da população boliviana compreende uma grande diversidade de culturas e origens étnicas, dentre os quais podemos citar o grupo ameríndio (de origem inca e pré-inca, aymará, quéchua, guaranis e mojenhos, ente outros) representando 55% da população. Outro importante componente da população da Bolívia são os mestiços, mistura dos ameríndios e europeus (responsáveis por 35% da população) Os brancos representam 7% do povo boliviano. Há europeus vindos da Alemanha, França, Itália e Portugal e pessoas vindas de toda sul América. Existem minorias como os afro-americanos, chineses, libaneses e coreanos.







O idioma oficial da Bolívia é o Espanhol, mas são falados mais de 30 línguas indígenas, dentre as quais as mais importantes são o aymará, o quéchua e o guarani.







A constituição boliviana reconhece a religião católica apostólica romana, bem como qualquer outro tipo de manifestação religiosa. Em 2001, 78% do povo boliviano eram católicos. O protestantismorepresentava 16 a 19% da população. O número de católicos é mais alto nas áreas urbanas do que nas áreas rurais. Em menor número há pessoas professando outras religiões, tais como: islamismo, judaísmo, xintoísmo e budismo.







A maior parte da população, aproximadamente 70%, está vivendo nos departamentos (estados) de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz (eixo central e planícies). A tendência, nos últimos 50 anos, mostra que nos departamentos de Oruro, Potosí e Chuquisaca a população está diminuindo e, nos departamentos de Santa Cruz, Tarija e Cochabamba aumenta proporcionalmente. Hoje 60% do povo boliviano vivem em áreas urbanas.Segundo dados de 2008, a Bolívia tem 9.247.816 habitantes, distribuídos por faixa etária da seguinte forma: 0-14 anos, 33,5% (1.580.887 homens e 1.519.960 mulheres), 15-64 anos, 61,8% (2.800.457 homens e 2.912.375 mulheres) e 65 anos ou mais, 4,7% (192.701 homens e 241.436 mulheres). A taxa de crescimento da população é de 1,383%, a de natalidade é de 22,34 para cada mil habitantes e a de mortalidade é de 7,35 pessoas em cada mil.










A taxa de alfabetização do povo boliviano é de 86,7%, sendo que 93,1% (homens) e 80,7% (mulheres). A taxa de mortalidade infantil, naquele país, é de 49,09 em 1.000 habitantes (52,54 homens e 45,48 mulheres). A taxa de fertilidade é de 2,67 filhos por mulher.







A composição étnico-racial da população boliviana compreende uma grande diversidade de culturas e origens étnicas, dentre os quais podemos citar o grupo ameríndio (de origem inca e pré-inca, aymará, quéchua, guaranis e mojenhos, ente outros) representando 55% da população. Outro importante componente da população da Bolívia são os mestiços, mistura dos ameríndios e europeus (responsáveis por 35% da população) Os brancos representam 7% do povo boliviano. Há europeus vindos da Alemanha, França, Itália e Portugal e pessoas vindas de toda sul América. Existem minorias como os afro-americanos, chineses, libaneses e coreanos.







O idioma oficial da Bolívia é o Espanhol, mas são falados mais de 30 línguas indígenas, dentre as quais as mais importantes são o aymará, o quéchua e o guarani.







A constituição boliviana reconhece a religião católica apostólica romana, bem como qualquer outro tipo de manifestação religiosa. Em 2001, 78% do povo boliviano eram católicos. O protestantismorepresentava 16 a 19% da população. O número de católicos é mais alto nas áreas urbanas do que nas áreas rurais. Em menor número há pessoas professando outras religiões, tais como: islamismo, judaísmo, xintoísmo e budismo.







A maior parte da população, aproximadamente 70%, está vivendo nos departamentos (estados) de La Paz, Cochabamba e Santa Cruz (eixo central e planícies). A tendência, nos últimos 50 anos, mostra que nos departamentos de Oruro, Potosí e Chuquisaca a população está diminuindo e, nos departamentos de Santa Cruz, Tarija e Cochabamba aumenta proporcionalmente. Hoje 60% do povo boliviano vivem em áreas urbanas.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Produção





As riquezas minerais do país estão situadas nas regiões de Potosí, La Paz e Oruru, onde se encontra estanho (a Bolívia é o 4° maior produtor mundial), prata, cobre, tungstênio, antimônio, zinco, etc. Nas regiões de Santa Cruz e Beni, estão localizadas as jazidas de ferro e ouro (cerro San Simón). Das terras baixas tropicais vêm pedras, tais como: bolivianita, ayoreita, anahita, ametista, e milenium.







A produção de hidrocarbonetos está localizada em Cochabamba, Santa Cruz, Chuquisaca e Tarija. A produção de petróleo abastece o mercado interno e o gás é exportado para o Brasil e a Argentina.







A escassa indústria boliviana representa 35% do PIB. Suas áreas de atuação são: manufatura, produção de açúcar e derivados, artigos de couro, papeleira, cimento, moveleira, de vidros, explosivos e outras. 80% destas indústrias estão situadas em Santa Cruz de La Sierra, La Paz e Cochabamba.







No tocante às exportações, os grandes parceiros da Bolívia são: Brasil, Argentina, Venezuela, Colômbia, Peru, Japão e EUA. Bolívia faz parte dos seguintes tratados de livre comércio: Comunidade Andina (CAN), Mercosul e Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta).







O turismo na Bolívia tem sido muito pouco explorado, mesmo contando com muitos atrativos, como os salares, por exemplo. Hoje, o turismo está concentrado ao redor de La Paz, Cochabamba e santa Cruz.







O PIB boliviano, em 2.007, foi de 39,78 bilhões de dólares. O PIB per capita chegou a 4.400 dólares e a taxa de crescimento real foi de 4%. 60% da população vivem abaixo do nível de pobreza. A taxa de inflação foi de 12% e a de desemprego atingiu 8%. No mesmo ano, a Bolívia teve uma dívida externa de 3,8 bilhões de dólares e a taxa de crescimento da produção industrial chegou a 1,1%.

Aspectos Econômicos



Situados no coração do hemisfério Ocidental, os minerais bolivianos, principalmente o estanho, são considerados de importância estratégica. O estanho, tradicional produto de exportação, é responsável por cerca de um terço da receita obtida com o comércio exterior. Em primeiro lugar vem o gás natural. Apesar disso, é a agricultura que emprega a metade da força trabalhadora do país. A criação animal e as grandes florestas da Bolívia são os recursos agrícolas mais significativos, como por exemplo a batata, milho, arroz, trigo, açúcar, algodão e o café. Além do estanho, há também grandes reservas de zinco, cobre, chumbo, tungstênio, antimônio, prata e ouro.

De La Paz partem três ferrovias para portos do Pacífico: a Arica, a Antofagasta e a Guaqui. Outras ferrovias ligam Santa Cruz a Corumbá (MS), e a Yacuiba na fronteira argentina. As rodovias pavimentadas mais importantes são as que ligam La Paz a Oruro, Cochabamba e Santa Cruz. Há também os transportes aéreos que obtém conexões nacionais e internacionais.